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Secretaria de Ciência e Tecnologia reúne alunos para palestra


Com pensamento aberto a novos conhecimentos, alunos dos Ensinos Fundamental e Médio dos colégios Luiz Reid, Matias Neto, Maria Izabel e Irene Meirelles assistiram na manhã desta quarta-feira (26) à palestra ‘Bicentenário da Independência: 200 anos de Ciência, Tecnologia e Inovação’. O evento, realizado no auditório do Paço Municipal, foi a primeira edição da Jornada de Inovação, Ciência e Tecnologia. Quem ministrou os conteúdos foi o mestre em história social (UFRJ) e doutor em memória social (UniRio), Meynardo Rocha de Carvalho.


Segundo o professor Meynardo, falar em ciência nada mais é do que tratar sobre conhecimento. Ela precisa de investimento. “O Brasil está perdendo cérebros para os países de primeiro mundo, pois lá, cientistas brasileiros encontram estrutura ideal para seus experimentos. A ciência é o vetor de desenvolvimento das nações”, disse, acrescentando que a ciência está presente nas vidas das pessoas.


O professor contou que quando a família real portuguesa veio realizar no Brasil a nova sede do governo português, promoveu a construção na colônia da Escola de Medicina e Cirurgia da Bahia, do Banco do Brasil, da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, da Biblioteca Real etc. “Tudo isso é ciência”, afirmou.



Para o secretário Adjunto de Ciência e Tecnologia, Marcos Lemos, a Jornada visa promover a integração, a divulgação e o fortalecimento da prática científica e tecnológica do município. “Pretendemos dar continuidade à disseminação de conceitos tecnológicos com periodicidade”, pontuou, acrescentando que esses encontros com os grupos infanto-juvenis são essenciais para o futuro da sociedade macaense, promovendo ensino, troca de experiências e difusão de boas práticas para evolução tecnológica.


De acordo com Paulo Silva, de 15 anos, do oitavo ano (Ensino Fundamental) do Colégio Estadual Maria Izabel, a palestra foi enriquecedora para se perceber que muitos fatos levam à Ciência e Tecnologia. “Precisamos delas em nossas vidas”, salientou. Já Maria Eduarda e Danielle, de 16 anos, do primeiro ano do Colégio Estadual Luiz Reid, acentuaram que houve explicação histórica para mostrar que a tecnologia deve ser brasileira.


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