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Pedro Gadelha aguarda justiça sobre compra de voto

Foto do escritor: boasementenetboasementenet

Assessor é acusado de comprar votos na eleição


Pedro assegura que não está sendo acusado de nenhum crime eleitoral.


O vereador Pedro Gadelha depende da decisão da justiça eleitoral sobre sua reeleição, devido a acusação de compra de votos, que estava sendo feito por seu assessor direto, Glauco Pereira da Penha. Pedro Gadelha em breve entrevista ao Jornal Boa Semente afirma que está tranquilo quando ao resultado porque sobre ele não pesa nenhuma acusação. E que seu assessor continua trabalhando em seu gabinete até que a justiça se pronuncie, o que deverá ocorrer em dezembro, quando será feita a diplomação dos eleitos.


“Estou tranquilo quanto a esta questão pois não estou sendo julgado ou acusado”, afirmou o parlamentar na manhã desse dia 5 de novembro, antes da sessão na Câmara. Nessa eleição de 6 de outubro, Pedro Gadelha recebeu 1.088 votos por média partidária. Ele foi candidato pela União Brasil.


Sob ele pesa a acusação de corrupção eleitoral, já que seu assessor Glauco Pereira foi preso em flagrante pela Polícia Militar, fiscais do TRE, o promotor de Justiça Lucas Bernardes e o juiz da comarca de Casimiro de Abreu, Rafael Ribeiro. Ele estava em uma moto estacionada próximo da praça Feliciano Sodré. Em seu poder os polícias e a justiça encontraram 313 santinhos, uma lista com nomes de 14 eleitores e os números de seus respectivos títulos eleitorais e R$ 2.400 em espécie.


Levado à delegacia, Glauco informou que pegou emprestado a moto de uma mulher chamada Gabriele e o dinheiro era para “pagamento de aposta entre amigos sobre os resultados das eleições”. Ele negou que estava fazendo compra de votos. Glauco responderá na justiça pelo artigo 29 que é ato de dar, oferecer ou receber para si ou outra pessoa, qualquer vantagem, como dinheiro, bens ou favores, em troca de voto. A pena é de quatro anos de prisão caso seja condenado pelo crime.

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